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José Carlos: as artes marciais como filosofia de vida

20/09/2019

O profissional aposentado José Carlos Soares Teixeira, 75, trabalha há mais de 40 anos com Judô. Português nascido em Luzin, Penafiel, ele enfrentou muitos desafios durante a sua vida. Hoje se dedica a praticar Aikido, que é uma manifestação moderna das artes marciais japonesas criada pelo Mestre Morihei Ueshiba (1883-1969). No último sábado (21), o profissional foi homenageado com o “Diploma Honorário” por suas contribuições para a Educação Física.

O Judô entrou em sua vida na década de 60, treinando com o  professor Rudolf Hernany no Rio de Janeiro. Na época, José conciliava trabalho e treinos. “Como qualquer imigrante minha vida no Brasil era direcionada para o trabalho “, reflete. Em 1967, aceitou um convite para dar aula de Judô em Campos dos Goytacazes, no Automóvel Clube Fluminense. Mais tarde, deu aula  na Escola Estadual Agrícola Antônio Sarlo, tornando-se assim o primeiro professor no ensino desta arte em Campos dos Goytacazes. Na época era permitido o ingresso nas escolas mediantes avaliação e aprovação do currículo desportivo.

Além de ser profissional de Educação Física, José também é formado em Odontologia (1976) e exerceu a profissão por mais de 30 anos, cuidando do sorriso de milhares de pessoas. A formação acadêmica reflete o seu amor pela saúde. Quando não está trabalhando, nas horas vagas ele gosta de ver esportes na TV (sobretudo os americanos), cozinhar, tocar música instrumental e, claro, praticar Aikido.

Para ele, é necessário as pessoas se conscientizarem da importância da prática de exercícios  físicos com orientação de um profissional e que sua prática é como instrumento fundamental para a manutenção da saúde. “Observo que a integração da educação física com médicos e nutricionistas deveria prevalecer, sobretudo, na vida escolar e que seria o ideal enquanto política pública”, acrescenta.

Sua relação com o CREF1 começou em 2002 (ano em que aconteceu o Fórum Nacional do Esporte na Escola), quando decidiu se registrar no Conselho e assim conferir mais credibilidade ao exercício da sua profissão. “Entendi a necessidade de me registrar no CREF1 para poder dar continuidade à prática e ensino de artes marciais”, conclui.

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